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Brasil irá compartilhar experiência no setor algodoeiro com MERCOSUL (FAO)

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A experiência brasileira de promover a melhoria da cadeia produtiva doalgodão será compartilhada com países membros ou associados do MERCOSUL nospróximos quatro anos. A partir do apoio de tecnologias, recursos técnicos ehumanos e experiências relevantes disponíveis no Brasil, um projeto irápromover o desenvolvimento da agricultura familiar no setor algodoeiro para oaumento de produtividade, melhoria da renda dos agricultores, contribuindo assimpara o combate à pobreza.

O Brasil possui uma ampla e reconhecida experiência neste setor,passando da condição de importador a exportador de algodão, principalmentedevido a sua produtividade.

Primeira missão: Paraguai

O primeiro país a receber uma missão para revitalizar o setoralgodoeiro será o Paraguai. De 18 a 22 de março, um grupo de técnicosbrasileiros e representantes da Agencia Brasileira de Cooperação Técnica (ABC)do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) e da Organização dasNações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) na América Latina e Caribeestarão no país.

Na agenda, reuniões com o Ministério da Agricultura e Pecuária doParaguai, com a Câmara Algodoeira do Paraguai e outros órgãos do setor paraidentificar prioridades e elaborar estratégia de ação no Paraguai.  Estão previstos apoios técnicos para aprodução e capacitação de agricultores familiares. Além disso, será realizadavisita a campo para conhecer propriedades de produtores de algodão.

As ações para o fortalecimento do setor serão realizadas pelo projetoassinado entre o governo do Brasil, por meio da ABC/MRE, Instituto Brasileirodo Algodão (IBA) e Escritório da FAO para América Latina e Caribe, para ofortalecimento do setor algodoeiro através da Cooperação Sul-Sul, e integra a CooperaçãoInternacional Brasil-FAO. 

Principais dificuldades dosetor

O setor algodoeiro enfrenta diversas dificuldades em âmbitointernacional e nacional. No contexto internacional, a curto prazo sofreflutuações de preço e queda a longo prazo no mercado.

No contexto nacional, os problemas mais comuns que afetam a cadeiaprodutiva são o manejo agronômico inadequado do cultivo, pragas e doenças,escassez de sementes adaptadas ao agricultor familiar e solos empobrecidos,entre outros.

Fonte: FAO

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